A flauta, 1896
Felix Vallotton
Vieste ter comigo ao pôr do sol,
É quente,
Difuso dizer esta frase,...
É uma ideia estranha,
Sentir momentos de tempo,
Fios de um cabelo envelhecido como como é o do tempo,
A soltar-se,
E nós a observarmos,...
Sem sabermos como agir,
Esboçar reflexões ou sequer perceber como é dúbia a dúvida de não saber mais nada,
Do que poderão vir a ser as nossas escolhas,
Os ímpetos necessários para sair daqui,....
Mas a lentidão de como a noite escolhe enamorar-nos,
Vai nos resolver como corpo único
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, you do have a way to bring the sexy back in the most subtle ways.
ResponderEliminarThanks so much
EliminarSomething very sleek about this one. Naturally, you leave us wanting more.
ResponderEliminarThanks again
EliminarPorventura muito encantador o poema, desejo uma ótima semana abraços.
ResponderEliminarObrigado 🙂
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